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olha, robot!

21.2.13

Eu rasgo a armadura com uns dentes de leão. Depois durmo, durmo, durmo. E como me apetece. Como te horroriza o peso da minha cabeça sob a almofada. Eu faço pão, eu faço sala, eu faço favor. E depois durmo, durmo, durmo. Até levito e olho para o chão.
Publicada por robot à(s) 00:28

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