28.2.12

Eu espero que não acabe, que nada acabe e que a evolução - se ela exisitu - pare aqui com graça e vigor. E se o nosso beijo se transformar em relíquia de museu, eu não me importo. Só que não acabe. E que se diga sobre ele qualquer coisa de extremamente elevado, mas popular. Que reuna, como as pirâmides, um consenso. Que coisa impressionante. O nosso beijo, que coisa impressionante. Autocarros, máquinas fotográficas. Que disparate.

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