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olha, robot!

20.4.13

Contra mim um ramo de oliveira. Contra mim três quartos no parlamento. Contra mim os restos do almoço. E os pobres a baterem-me à porta. E os novos a empunharem cravos. Contra mim a ponte sobre o Tejo e os barcos compenetrados. E os manueis descompensados. Contra mim os fogos e os apagados.
Publicada por robot à(s) 15:08

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